É pelos gestos das pessoas que as conheces, de pouco valem as palavras - repetia a avó. As pessoas podem enganar-te com as palavras. Repara-lhes nas mãos e saberás.
Não há aperto de mão, gesto banal ou carícia profunda, em que não lhes preste atenção. Observa-as atentamente, sente-lhes a fome e a fartura, o frio dos nervos, as linhas, os jeitos e as imperfeições. Se gostar da pessoa, beija-lhe o rosto, mas se for amor por inteiro, comovida, há-de beijar-lhe as mãos.
Gosto de beijar as mãos a quem amo.
ResponderEliminarBom dia, Costureira. Beijo :)
(Não sei o que aconteceu, tinha-te deixado aqui uma resposta... ?...)
EliminarDizia que amor também é gratidão.
Um beijo, Maria Poesia.
É tal e qual diz a avó.
ResponderEliminarEu assim que entrei aqui no atelier e a vi costurar, só me ocorre beijar-lhe as mãos.
Bom dia, Senhora Costureira
Pois esse atrevimento era o bastante para ser corrido pela verdasca do avô :)
EliminarBom dia, Sr. Impontual.
A linguagem corporal diz muito sobre cada um :)
ResponderEliminarMais sincera, acredito.
EliminarUm beijo
que belo :)
ResponderEliminar:) Obrigada.
EliminarAs mãos. Lembro-me sempre das mãos da minha mãe. E queria tê-las ainda aqui para poder beijá-las.
ResponderEliminar:)
Como a compreendo, luisa.
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